“Heresia: tudo menos amortal” e “A mãe eterna: morrer é um direito”


“Em Heresia, Betty Milan aborda o tema da morte assistida e questiona até que ponto é legítimo o prolongamento da vida pela ciência e de uma existência orgânica na qual a memória e a própria subjetividade já se extinguiram.”

Trata-se de um romance autobiográfico em que a autora “trata da morte da mãe, paciente de Alzheimer, e do prolongamento de sua vida em decorrência da proibição cultural, e legal, de buscar a morte assistida.”

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Em A mãe eterna: morrer é um direito, Betty Milan narra a história da relação tão enlouquecedora quanto profunda que se estabelece entre uma mãe quase centenária e a filha, que se vê na condição de ser mãe da própria mãe, até o desenlace final.

“Betty Milan presenteia o leitor com um romance comovente que aborda grandes questões da atualidade: como suportar a perda dos seres amados? Como enfrentar a velhice extrema? Cabe ao médico vencer a morte e manter o doente indefinidamente vivo? Como humanizar o fim da vida?”

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A morte voluntária assistida, tanto na versão autoadministrada quanto na versão administrada por terceiros, constitui um procedimento ilegal hoje no Brasil

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